Resenha - Carrie, A Estranha

Carrie White é uma garota que sofre todos os tipos de maus-tratos, tanto de sua mãe como de seus colegas de escola. Sua mãe, uma fanática religiosa, faz de tudo para levar Carrie para "o caminho da salvação" nem que pra isso ela tenha que trancar a garota em um quarto por horas forçando ela a rezar, ou até mesmo bater nela quase até a morte. Os colegas de Carrie não pegam leve com ela, e sempre que podem pregam peças e riem da cara dela. Porém, as coisas não serão assim por muito tempo.

Carrie descobre que ela consegue mover objetos com o pensamento, e começa a treinar mais e mais, longe dos olhares da mãe. Com o baile de formatura se aproximando, Sue, uma garota que tinha grande dó de Carrie, pede para o namorado levar ela ao baile, para tentar fazer a garota se enturmar um pouco, pelo menos no ultimo ano. Porém, o baile não acaba muito bem.

O que esperar de um livro de Stephen King?  

Já fazia muito tempo que eu queria ler Carrie, A Estranha, mas eu nunca achava ou livro, ou quando achava estava caro demais. Até que achei ele por 14,90 e resolvi comprar, mesmo sendo versão de bolso (que eu odeio). Vi o filme novamente antes de ler o livro, e percebi que até as falas são idênticas, pelo menos no começo, depois a história muda totalmente. Mas não vou entrar em detalhes do filme.

Stephen tem uma narrativa muito detalhada, mas em momento algum achei que ele enrolou ao contar a história. A única coisa que não gostei é fato de não ter capítulos, o livro é dividido em 3 partes, e só. Fica um pouco cansativo no começo, mas depois você acostuma. Pra quem vai assistir a nova refilmagem de Carrie que vai lançar dia 6 de Dezembro, recomendo que leia o livro antes.